A WeWork obteve a aprovação de um tribunal especializado para se desfazer de bilhões de dólares em dívidas, abandonar os aluguéis não lucrativos de seu portfólio de espaços de trabalho para escritórios e deixar para trás o legado do cofundador Adam Neumann.
O juiz de falências dos EUA, John K. Sherwood, disse nesta quinta-feira (30) que aprovaria o plano de reestruturação da empresa de coworking, abrindo caminho para o WeWork sair da recuperação judicial sob a propriedade de seus credores sêniores.
“Foram pouco mais de seis meses, mas pareceu uma vida inteira”, disse o advogado da empresa, Steven Serajeddini, referindo-se às difíceis negociações e às várias disputas pelas quais a WeWork passou desde que entrou com o pedido no processo conhecido como Chapter 11 nos Estados Unidos no ano passado, equivalente à recuperação judicial.
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