A Copape, formuladora de combustível, e a Aster, distribuidora que faz parte do mesmo grupo, protocolaram pedido de recuperação judicial na última quinta-feira (12) no Tribunal de Justiça de São Paulo. A medida foi tomada após as empresas perderem a licença da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) para operar.
A Copape e a Aster estão na mira do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público de São Paulo, desde fevereiro de 2023, ano em que foi deflagrada a operação Cassiopeia, que visava apurar fraudes fiscais e contábeis pelos sócios das companhias.