São Paulo – Em mais um capítulo da disputa envolvendo a mineradora Samarco, o grupo de credores que detém R$ 26,4 bilhões da dívida da empresa rejeitou o novo plano de recuperação judicial apresentado pela companhia, há cerca de duas semanas. À Justiça, o grupo definiu que o plano carrega os “mesmos abusos”, beneficiando os acionistas da Samarco: a Vale e a BHP Billiton, que dividem o controle da empresa.
A rejeição do plano ocorre às vésperas da assembleia geral dos credores da Samarco, agendada para a quinta-feira, dia 10. Com isso, haverá um prazo aberto para que os credores apresentem uma proposta alternativa. A crise da mineradora, que acabou resultando no pedido de recuperação judicial, é consequência da tragédia ocorrida em 2015 nas operações em Mariana (MG), quando o rompimento de uma barragem deixou 18 mortos, provocando graves danos ambientais ao ecossistema do Rio Doce.
São Paulo – Em mais um capítulo da disputa envolvendo a mineradora Samarco, o grupo de credores que detém R$ 26,4 bilhões da dívida da empresa rejeitou o novo plano de recuperação judicial apresentado pela companhia, há cerca de duas semanas. À Justiça, o grupo definiu que o plano carrega os “mesmos abusos”, beneficiando os acionistas da Samarco: a Vale e a BHP Billiton, que dividem o controle da empresa.
A rejeição do plano ocorre às vésperas da assembleia geral dos credores da Samarco, agendada para a quinta-feira, dia 10. Com isso, haverá um prazo aberto para que os credores apresentem uma proposta alternativa. A crise da mineradora, que acabou resultando no pedido de recuperação judicial, é consequência da tragédia ocorrida em 2015 nas operações em Mariana (MG), quando o rompimento de uma barragem deixou 18 mortos, provocando graves danos ambientais ao ecossistema do Rio Doce.
Fonte: Terra